Como implantar um aplicativo Web .NET Core no CentOS 7
O .NET Core é uma estrutura de desenvolvimento multiplataforma de código aberto redesenhada, mantida pela Microsoft e pela crescente comunidade .NET. Com a ajuda do .NET Core, os desenvolvedores podem criar facilmente aplicativos modernos de alto desempenho em todos os tipos de plataformas.
Neste artigo, mostrarei como instalar o .NET Core em uma instância do servidor CentOS 7 e, em seguida, implantar um aplicativo Web do .NET Core funcional.
Pré-requisitos
- Uma nova instância do servidor Vultr CentOS 7 x64. Digamos que seu endereço IP seja
203.0.113.1
. - Um usuário sudo .
- A instância do servidor foi atualizada para o status estável mais recente usando o repositório EPEL YUM .
Adicione o feed do produto .NET ao sistema
Como uma estrutura de desenvolvimento de plataforma cruzada, o .NET Core fornece binários pré-compilados para vários sistemas operacionais. No CentOS 7, você pode configurar um repositório .NET YUM assinado oficialmente executando os seguintes comandos como usuário sudo:
sudo rpm --import https://packages.microsoft.com/keys/microsoft.asc
sudo sh -c 'echo -e "[packages-microsoft-com-prod]\nname=packages-microsoft-com-prod \nbaseurl= https://packages.microsoft.com/yumrepos/microsoft-rhel7.3-prod\nenabled=1\ngpgcheck=1\ngpgkey=https://packages.microsoft.com/keys/microsoft.asc" > /etc/yum.repos.d/dotnetdev.repo'
Instale o .NET SDK mais recente usando o YUM
Com o repositório do .NET YUM, instale o .NET SDK mais recente, incluindo o .NET Core e outras dependências, em sua máquina:
sudo yum update -y
sudo yum install libunwind libicu -y
sudo yum install dotnet-sdk-2.1.4 -y
Para confirmar o resultado, você pode criar e executar um aplicativo .NET Core de demonstração “Hello World”:
cd
dotnet new console -o helloworldApp
cd helloworldApp
dotnet run
O dotnet new console -o helloworldApp
comando criará um diretório nomeado helloworldApp
em seu diretório pessoal e, em seguida, usará o console
modelo para gerar arquivos de aplicativos no diretório recém-criado.
Ao executar o dotnet run
comando, você verá a Hello World!
mensagem no console.
Criar um aplicativo Web .NET Core
Agora, criar e executar um aplicativo .NET Núcleo do tipo razor
. Lembre-se de que “Razor Pages” é um novo modelo de aplicativo do .NET Core MVC projetado para cenários orientados a página:
cd
dotnet new razor -o myfirstwebapp
cd myfirstwebapp
dotnet run
Ao executar o dotnet run
comando acima, você vai iniciar um aplicativo web escuta .NET Núcleo em: http://localhost:5000
.
Se você deseja confirmar que o aplicativo Web está em funcionamento, embora esteja em uma instância de servidor sem GUI, ainda é possível abrir um novo console de terminal e entrada curl http://localhost:5000
para visualizar o código-fonte da página inicial do aplicativo Web.
Depois, você pode pressionar CTRL+ Cpara desligar o aplicativo Web .NET Core.
Para materializar seu aplicativo da web, você precisa editar arquivos no diretório do aplicativo. Você pode aprender mais detalhes na página oficial do documento .NET .
Concluindo todas as tarefas de desenvolvimento, é possível usar os seguintes comandos para publicar seu aplicativo da web:
cd ~/myfirstwebapp
dotnet publish
Você pode encontrar o aplicativo Web publicado no ~/myfirstwebapp/bin/Debug/netcoreapp2.0
diretório
(Opcional): supervisor de instalação para manter seu aplicativo Web .NET Core on-line
As falhas do processo acontecem. Para manter seu aplicativo Web on-line, é uma boa idéia ter uma ferramenta de gerenciamento de processos, como Supervisor, para monitorar e reiniciar os processos travados de aplicativos Web.
No CentOS 7, você pode instalar o Supervisor usando YUM:
sudo yum install supervisor -y
Em seguida, você precisa configurar um arquivo de configuração dedicado do Supervisor para seu aplicativo Web:
cd /etc/supervisord.d
sudo vi myfirstwebapp.conf
Preencha o arquivo:
[program:myfirstwebapp]
command=dotnet myfirstwebapp.dll
directory=/home/sudouser/myfirstwebapp/bin/Debug/netcoreapp2.0/
environment=ASPNETCORE__ENVIRONMENT=Production
user=root
stopsignal=INT
autostart=true
autorestart=true
startsecs=1
stderr_logfile=/var/log/myfirstwebapp.err.log
stdout_logfile=/var/log/myfirstwebapp.out.log
Salve e saia:
:wq!
Em seguida, você precisa modificar o supervisord
arquivo de configuração padrão para incluir o arquivo de configuração que criamos:
sudo cp /etc/supervisord.conf /etc/supervisord.conf.bak
sudo vi /etc/supervisord.conf
Encontre a última linha:
files = supervisord.d/*.ini
Substitua-o:
files = supervisord.d/*.conf
Salve e saia:
:wq!
Inicie o Supervisor e configure-o para iniciar automaticamente na inicialização do sistema:
sudo systemctl start supervisord.service
sudo systemctl enable supervisord.service
Carregue as novas configurações do Supervisor:
sudo supervisorctl reread
sudo supervisorctl update
Agora, você pode usar o seguinte comando para mostrar o status do aplicativo:
sudo supervisorctl status
A saída terá a seguinte aparência:
myfirstwebapp RUNNING pid 3925, uptime 0:08:45
Em seguida, você pode tentar matar o processo do aplicativo, especificando o pid 3925
:
sudo kill -s 9 3925
Aguarde um pouco e verifique o status novamente:
sudo supervisorctl status
Desta vez, a saída indicará que o aplicativo foi interrompido e iniciado automaticamente:
myfirstwebapp RUNNING pid 3925, uptime 0:00:06
(Opcional): instale o Nginx como um proxy reverso
Para facilitar o acesso dos visitantes, você pode instalar o Nginx como um proxy reverso para passar o tráfego da Web para a porta 5000
.
Instale o Nginx usando o YUM:
sudo yum install nginx -y
Edite o arquivo de configuração padrão do Nginx da seguinte maneira:
sudo cp /etc/nginx/nginx.conf /etc/nginx/nginx.conf.bak
sudo vi /etc/nginx/nginx.conf
Encontre o seguinte segmento dentro do http {}
segmento:
location / {
}
Insira seis linhas de configurações de proxy reverso entre as chaves, como mostrado abaixo:
location / {
proxy_pass http://127.0.0.1:5000;
proxy_redirect off;
proxy_set_header Host $host;
proxy_set_header X-Real-IP $remote_addr;
proxy_set_header X-Forwarded-For $proxy_add_x_forwarded_for;
proxy_set_header X-Forwarded-Proto $scheme;
}
Salve e saia:
:wq!
Inicie o serviço Nginx e defina-o para iniciar na inicialização do sistema:
sudo systemctl start nginx.service
sudo systemctl enable nginx.service
Configurar regras de firewall
Para que os visitantes possam acessar o aplicativo Web .NET Core nas portas 80
e 443
, é necessário modificar as regras de firewall, conforme mostrado abaixo:
sudo firewall-cmd --zone=public --permanent --add-service=http
sudo firewall-cmd --zone=public --permanent --add-service=https
sudo firewall-cmd --reload
Isso completa a configuração do aplicativo. Agora você está pronto para navegar no seu aplicativo Web .NET Core em http://203.0.113.1
.
Correios Brasil – Woocommerce
Instalação
- Faça Upload do plugin para a pasta ‘/wp-content/plugins/’.
- Ative no plugin WooCommerce Correios BR no link “Plugins” do WordPress.
- É tudo, agora basta configurar o plugin.
Modo de usar
Para utilizar este plugin você precisa configurar sua loja para trabalhar com País base Brasil e moeda Real do Brasil (R$). Após instalar siga estas instruções para configurar seu plugin Correios.
- Acesse WooCommerce -> Configurações -> Entrega -> Correios.
- Informe o CEP (código postal) da sua loja.
- Marque os métodos de entrega desejados.
- Clique em Salvar alterações.
Requerimentos
É obrigatório que as configurações de sua loja atendam as necessidades do plugin Correios, são coisas básicas mas necessitam de atenção.
- Sua conta de hospedagem precisa ter suporte a biblioteca cURL.
- A moeda da loja seja Real do Brasil.
- O país base da loja seja Brasil.
- O CEP informado seja válido no Brasil (somente números).
- Os produtos tenham o peso cadastrado (o peso deve ser informado com pontos ex. 2.5 para 2,5 kg e 0.300 para 300 gramas).
- Os campos Empresa e Senha não são obrigatórios.
Os campos Empresa e Senha são utilizados por empresas que possuem contrato com os Correios para utilizar os serviços e-SEDEX, SEDEX 10 ou Coleta. Sendo assim, você não precisa informar nada nestes campos, mas se informar o plugin irá entender que estes dados são válidos e tentará logar na API dos Correios, se os dados estiverem errados não serão apresentados os cálculos de frete (citados acima).
Você pode selecionar os serviços de entrega (métodos de entrega) disponíveis, basta marca-los, vale lembrar a que sem contrato com os Correios apenas PAC, SEDEX e SEDEX a cobrar estarão disponíveis para sua loja.
Problemas e soluções
Iremos adicionar nesta página (e demais páginas oficiais) as informações sobre problemas conhecidos, caso você encontre algum problema entre em contato com o autor.
O plugin dos Correios não está informando o preço do frete, o que pode causar isto?
– Se você está utilizando este plugin em localhost (servidor local) é possível que seu firewall esteja bloqueando a comunicação entre os Correios e seu WooCommerce, para resolver é necessário desbloquear o acesso no firewall.
- Algumas vezes a mensagem “Aparentemente não existem métodos de entrega para sua região” é exibida, ela indica que o WooCommerce não conseguiu determinar um método de entrega para a região informada, isto é baseado no CEP informado em WooCommerce -> Configurações -> Entrega, informe um CEP válido no Brasil.
- É possível que os produtos da sua loja não possuam peso e medidas definidos. Os Correios precisam das medidas do produto para calcular SEDEX e outros serviços, por isto, sempre que cadastrar um produto adicione o peso e medida. Lembre-se, no WooCommerce informe 12.5 para indicar 12,5 centímetros.
- Também é possível que você tenha cadastrado um peso acima de 30kg, os Correios aceitam produtos com até 30Kg, para informar 30Kg você deve digitar 30 no campo peso do produto.
Quando atualizo o plugin alguns erros em Inglês são exibidos na tela, o que é isso e como resolver?
Algumas vezes o WooCommerce solicita alguma informação do plugin que ainda não está disponível e isto gera algum erro (Error) ou aviso (Warning ou Alert). Para resolver basta conferir se as informações que você escolheu nos campos de configuração do plugin estão corretas. Normalmente basta edita-las e Salvar alterações e tudo volta ao normal.
É possível que o cache do navegador continue exibindo os erros, basta limpar o cache de seu navegador.
Quando o valor total da compra é maior que R$ 10.000,00 o plugin de frete não exibe o calculo, porque?
– Os Correios limitam o webservice para calcular produtos de até R$ 10.000,00 qualquer solicitação de calculo acima deste valor é automaticamente recusado. Em caso de ocorrer um erro o WooCommerce retorna a mensagem “Aparentemente não existem métodos de entrega para sua região” impedindo a exibição do motivo que causou o erro do calculo de frete.
Ativar Integração com Ebanx
Saiba neste tutorial como ativar a integração com Ebanx para processar os pagamentos via checkout transparente do Guru.
A integração com Ebanx tem as funcionalidades:
Checkout Transparente | One Click Buy | Cobrança regular (Assinatura) |
---|---|---|
Disponível | Indisponível
A ativação da integração com a Ebanx é realizada em 3 passos:
Antes de começar você precisa ter:
- Uma conta em modo produção ativa no Ebanx.
Passo-a-Passo para Ativar a Integração com Ebanx
1. Obter Credenciais
ATENÇÃO: se você já obteve sua Chave de integração e Chave de integração pública do Ebanx pode ir para o próximo passo.
1.1 – Acesse o dashboard do Ebanx lembrando de fazer Login com seu usuário e senha da Ebanx.
1.2 – Clique na sua Conta.
1.3 – Clique em Configurações da conta.
1.4 – Clique na aba Integração.
1.5 – Copie a Chave de Integração e Chave de Integração pública de Produção.
2. Ativar Integração
2.1 – Acesse o Digital Manager Guru com seu usuário e senha(*)
(*) Lembre-se que terá que usar a conta de administrador ou uma conta com privilégios de administrador
2.2 – Clique em Configurações > Integrações.
2.3 – Acesse Checkout Guru.
2.4 – Clique em Ebanx.
2.5 – Informe na aba de Configurações do Ebanx :
- Chave de integração (copiado no Passo 1)
- Chave de integração pública (copiado no Passo 1)
- Ligue o botão para a posição Ativo >
2.6 – Clique em Atualizar para ativar a integração.
3. Configurar Checkout Transparente
Configure o checkout transparente do(s) produto(s) que deseja processar o pagamento através do Ebanx.
- Consulte: Configurar Checkout Transparente
4. Feito!
O Que é cPanel? Guia Completo Para Iniciantes
O cPanel é um dos painéis mais populares baseados em Linux para serviços de hospedagem de sites. Ele consegue gerenciar tudo da sua conta em um só lugar. Atualmente, o cPanel é o painel padrão na indústria e a maioria dos desenvolvedores estão familiarizados com ele.
Intuitivo e fácil de usar, o cPanel permite que você gerencie sua conta de hospedagem com o máximo de eficiência. Seja criando novos usuários de FTP, endereços de email, monitorando recursos, criando subdomínios ou instalando softwares.
O Que é Hospedagem cPanel?
Hospedagem cPanel é um serviço de hospedagem baseada em Linux que inclui a instalação do próprio cPanel.
O painel de controle tem prós e contras, funcionando muito bem na grande maioria das vezes é um escolha certeira como solução de painel de controle.
Aqui está o que você pode esperar dele:
Prós
- Fácil de aprender
- Fácil de usar
- Poupa tempo e dinheiro
- Amplamente experimentado e testado
- Inclui instadores automáticos de software
- Fartura de tutoriais e guias de ajuda disponíveis online
Contras
- Número de recursos pode ser bem intimidante
- Relativamente fácil de mexer em alguma configuração importante acidentalmente
- Algumas hospedagens funcionam apenas com versões antigas do cPanel
- Pode custar mais e raramente é oferecido em hospedagens grátis
O Que é Um Painel de Hospedagem cPanel?
Chegou a hora de focar nosso aprendizado e conhecimento sobre o cPanel. Para começo de conversa, ele é simplesmente o painel de controle dedicado a serviços de hospedagem de sites mais popular e usado no mundo.
Algumas das características que fizeram o cPanel conquistar esse status foi a sua facilidade de uso. Mas não apenas isso: sua natureza intuitiva no gerenciamento de qualquer atividade relacionada ao serviço de hospedagem de um site também é um dos pontos mais fortes do sistema.
Além disso, um dos grandes diferenciais do cPanel é que ele vai direto ao ponto. Tudo o que o usuário pode mexer, configurar e interagir está disponível logo na primeira página da interface de entrada. A partir dali, ícones objetivos dão acesso a qualquer atividade ou função que se quer acessar.
E, para quem tem alguma espécie de bloqueio com programação, aqui vai uma dica: o cPanel dispensa qualquer tipo de conhecimento na área para poder ser usado. O usuário simplesmente precisa saber a definição de cada uma das suas abas de acesso para mexer nas funções do painel a toda capacidade.
Principais Recursos no cPanel
É hora de dar um passo além na sua experiência como usuário de um painel de controle cPanel. Abaixo você verá alguns dos principais recursos que o sistema oferece, algo que você precisa conhecer para tirar o máximo de proveito do seu serviço de hospedagem de sites.
Instalações diferentes do cPanel pode incluir funções diferentes, mas a boa notícia é que é bem fácil de navegar pelo painel e conhecer cada uma das seções.
Assim que logar no cPanel, você vai ver algumas métricas de usabilidade dos recursos contratados por você (como uso da CPU, espaço em disco e uso de memória). Esses dados mostram como está o desempenho da sua hospedagem.
Assim que já estiver mais familiarizado, é hora de conhecer os módulos de recursos. Vamos mostrar abaixo um panorama geral das seções tradicionais do cPanel.
Arquivos
Essas opções permite que você faça upload e gerencie arquivos pelo cPanel sem precisar de um cliente FTP. Você também pode definir níveis de privacidade, fazer backups, trabalhar com imagens e mais. Os principais recursos são:
- Gerenciador de Arquivos
- Imagens
- Privacidade do diretório
- Uso do disco
- Disco Web
- Contas de FTP
- Conexões de FTP
- Backup
- Assistente de backup
- Git Version Control
- Inode counter
Preferências
Aqui você pode personalizar o layout da sua instalação do cPanel para que ela se adapte às suas necessidades como usuário. Os recursos desta seção incluem:
- Alterar idioma
- Alterar estilo
- Informações de contato
- Gerenciador de usuários
Bancos de Dados
Se seu site usa um CMS (Gerenciador de Conteúdo), então ele vai usar um baco de dados para armazenar postagens, configurações e outras informações importantes. Nesta seção, é tudo sobre bancos de dados e como gerenciá-los. Os recursos incluem:
- phpMyAdim
- Bancos de dados MySQL
- Assistente de bancos de dados MySQL
- MySQL remoto
Aplicações Web
Esta seção permite que você instale aplicativos e diferentes tipos de softwares no cPanel. Ele tem de tudo: blogs, portais, fóruns e outros CMS. Alguns dos recursos disponíveis, separados por categorias, são:
- CMS: WordPress, Joomla e Drupal;
- Blogs: WordPress e Open Blog;
- Forums: phpBB e Simple Machines Forum;
- Galerias de Imagens: Piwigo e Gallery;
- Social Networking: Open Source Social Network e Owall;
- Games: Multiplayer Checkers;
- Calendários: WebCalendar e Booked;
- Suporte ao Clientes: Hesk e OsTicket;
- E-Commerce: Abentecart, PrestaShop e Magento.
Domínios
É como que desenvolvedores ou donos de sites usem uma única conta de hospedagem para múltiplos sites. Ou para configurar subdomínios e redirecionamentos de URLs. É nesna seção que você pode fazer tudo isso. Os recursos incluem:
- Site Publisher
- Domínios
- Domínios de complementos
- Subdomínios
- Aliases
- Redireciona
- Zone Editor
Métricas
Se você tem um site, então você vai querer ficar de olho no desempenho dele. É aqui que a seção de Métricas ganha destaque. Ela dá ao usuário um panorama geral das condições do seu site para que você tomar decisões em cono melhorar o desempenho dele. Os recursos incluem:
- Visitantes
- Erros
- Largura de banca
- Acesso bruto
- Awstats
- Google rankings
- Uso de recursos
Segurança
A segurança é uma preocupação de todos os usuários que têm um site, principalmente por guardarem informações sensíveis, como nomes de usuários, senhas ou dados financeiros. Essa seção ajuda a configurar e a manter a segurança da sua conta de hospedagem. Os recursos incluem:
- Acesso SH
- Bloqueador de IP
- SSL/TLS
- Manage API Tokens
- Leech Protection
- Hotlink Protection
- ModSecurity
- SSL/TLS Status
- Autenticação de dois fatores
- Lets Encrypt SSL
- Imunify 360
Software
Esses módulos são muito sobre PHP e Perl e não chegam a ser tão necessários a menos que você seja um usuário com muita experiência. Ainda assim, seus principais recursos incluem:
- Cloudflare
- Pacotes PEAR PHP
- Otimizar site
- Application manager
- Free Shopping Cart
- WordPress Themes
- Softaculous Apps Installer
- Selecionar Versão do PHP
- Setup Rugby App
- Site Builder
Avançado
Como o nome sugere, essas configuração são ser mais úteis para usuários com mais experiência e domínio avançado do cPanel. Os recursos incluem:
- Litespeed Web Cache Manaher
- Trabalhos Cron
- Acompanhar DNS
- Índices
- Páginas de erro
- Manipuladores Apache
- Tipos MIME
Nem todos os planos de hospedagem incluem um serviço de email, mas se u seu plano inclui tanto email e cPanel, é aqui que você administra tudo na sua conta sobre este assunto. Os recursos incluem:
- Contas de email
- Encaminhadores
- Roteamento de email
- Respondentes automáticos
- Endereço padrão
- Acompanhar entrega
- Filtros de email globais
- Filtros de email
- Email Deliverability
- Importador de endereços
- Spam Filters
- Email Marketing
- Criptografia
- Configurar Greyslisting
- Calendários e contatos
- Email Disk usage
Vantagens de Usar o Painel de Hospedagem cPanel
Viu quantos recursos o cPanel oferece? Não é à toa que praticamente as empresas de hospedagem de sites fornecem, como padrão, esse painel de controle para seus clientes gerenciarem e administrarem o serviço contratado.
Mas ainda existem outras vantagens no cPanel. Abaixo estão alguns motivos extras para considerar a adoção do painel nas suas atividades de hospedagem de sites, seja você um produtor de conteúdo, um programador ou um especialista em TI.
Acessibilidade de Uso
Não tem jeito: o cPanel é mesmo um dos painéis de hospedagem de sites que mais se encaixa com usuários com diferentes níveis de experiência.
Seja um iniciante que está começando a mexer no sistema, ou alguém com habilidades já avançadas, o cPanel nunca deixa de ser intuitivo e de ter uma curva de aprendizagem acessível para qualquer perfil.
A grande responsável por comandar essa característica do sistema é a sua interface gráfica. Todas as opções de configuração e funcionalidades estão distribuídos por ícones logo na tela inicial, assim que o usuário faz o login.
A partir dali, ele ainda pode acessar tutoriais e instruções de como instalar e gerenciar os recursos disponíveis.
Compatibilidade com Sistemas Operacionais
Usuários de computador e de internet costumam ter algum programa, navegador ou sistema operacional de preferência para estudar, trabalhar ou simplesmente fazer pesquisas online.
Com painéis de hospedagem acontece algo semelhante. Só que, como você já deve ter percebido, o cPanel é um dos painéis de hospedagem mais versáteis do mercado.
Ele é compatível com todos os sistemas operacionais disponíveis para desktops, como Windows e Linux, além também de sistemas operacionais móveis, como Android e iOS.
É claro que a experiência de uso entre estes sistemas pode ser um pouco diferente, pois podem haver níveis diferenciados de otimizações de recursos para cada um.
Ainda assim, pelo menos o usuário não precisa ficar escolhendo qual sistema operacional usar ou deixar de usar porque um painel simplesmente não é compatível com ele.
Portabilidade e Migração
Está insatisfeito com a qualidade da sua empresa de hospedagem atual e está preocupado de que pode perder as configurações do seu painel de controle caso resolva mudar?
Você pode ficar tranquilo. O cPanel é extremamente portátil e permite o intercâmbio de dados e de informações para uma outra fornecedora de serviços de hospedagem sem qualquer problema.
Isso é o que se chama de migração de contas. Na Hostinger, você só precisa preencher um formulário de migração e aguardar o retorno do suporte da empresa para ativar e completar o processo de transição. É simples e seguro.
Base Instalada de Usuários
O cPanel é o painel de hospedagem mais popular do mundo, reunindo a maior base instalada de usuários entre todos os painéis. Mas por que isso é importante saber ou mesmo pode ser considerado como uma vantagem?
Quanto mais usuários uma plataforma têm, maiores são as suas chances de encontrar soluções para possíveis problemas e respostas para todas as suas dúvidas como usuário. E, para o cPanel, existem diversos blogs, fóruns e comunidades inteiramente dedicadas a ele na internet.
Disponibilidade em 37 idiomas
Já pensou ter que trabalhar em um projeto usando um software que está num idioma que você não domina? Ainda que, na atualidade, seja um diferencial importante conhecer uma língua estrangeira, você não é obrigado a saber mais do que a sua próṕria língua nativa para se comunicar.
Assim, uma outra vantagem do cPanel é que ele está disponível em 37 idiomas. E o português brasileiro é um deles. Portanto, as principais opções e funções disponíveis no painel de controle estarão no nosso idioma, amenizando contratempos.
Mas lembre-se: se puder, comece a pensar em aprender uma língua estrangeira. Inclusive, algumas das melhores dicas e ajudas que você consegue na internet estão em inglês. Então, seria uma ótima maneira de abraçar a oportunidade e tirar o máximo de proveito do cPanel.
Para Qual Nível de Usuário o cPanel é Indicado?
Usar uma plataforma de hospedagem de sites não é como criar uma simples conta de e-mail. Como as opções de recursos são mais amplas e complexas, é recomendado algum conhecimento prévio de algumas das suas funções para aproveitar o que está disponível.
Por isso, o cPanel é realmente mais indicado para quem já tem experiência intermediária ou avançada com painéis deste tipo. A própria forma como ele funciona, suas funções e características de configuração exigem que o usuário saiba no que está mexendo e qual o resultado essa ação terá .
Mas se você é um usuário iniciante, ou que pretende iniciar sua jornada de sucesso na internet com uma hospedagem de sites, já adiantamos que não há necessidade para se desesperar. É totalmente possível aprender a gerenciar e administrar os recursos do seu plano com o cPanel.
Ainda que tenha dificuldades, é na experiência de uso no dia a dia que você se familiariza com as opções disponíveis, aprendendo para quê cada uma serve e como configurá-las corretamente. E, se precisar, você sempre pode contatar a sua empresa de hospedagem de sites para buscar ajuda e tirar dúvidas.
5 Alternativas ao cPanel
Existem várias alternativas ao cPanel que você pode usar. Isso porque as empresas de hospedagem são diferentes. Então, você vai ter que verificar cada uma para ver qual solução elas estão usando.
Na Hostinger, nós desenvolvemos nosso próprio painel de controle personalizado, que está disponível em todos os planos de hospedagem de sites. Ele tem algumas semelhanças com o cPanels, só que com mais flexibilidade para que o usuário ajustes os recursos e funções às suas necessidades.
Os planos Premium e Business incluem um domínio grátis, além de várias outras funções, oferecendo todos os ingredientes para publicar um sitre na internet com uma única compra.
De maneira geral, não importa muito se você usa o cPanel ou outro painel, desde que você alcance seu objetivo. Se você precisar de algo mais específico, é sempre recomendado verificar com seu provedor de hospedagem antes de fazer qualquer compra.
Agora, conheça abaixo 5 outros painéis de hospedagem que você pode experimentar.
1. WHM
Criado pela mesma empresa que desenvolveu o cPanel, o WHM (Web Host Manager ou Gerenciador de Hospedagem Web, em tradução adaptada) é um painel dedicado para serviços de Revenda de Hospedagem.
No WHM, o usuário faz a gestão completa das contas dos seus clientes. É possível alocar e monitorar os recursos distribuídos na hospedagem, oferecer ferramentas de uso profissional e estabelecer uma escala de preços pelo serviço.
O painel ainda permite alguns tipos de personalizações, algo para criar uma identidade de marca para o seu negócio. É possível mexer em cores, temas e imagens próprias, características para deixar a interface e a usabilidade de acordo com suas preferências.
2. VestaCP
Com uma interface limpa e simples de usar, o Vesta é um painel de controle que se destaca por apresentar configurações otimizadas ao usuário, oferecendo mais velocidade e rapidez na administração e no desempenho de sites.
Além disso, ele é gratuito, sendo necessário apenas pagar algo extra caso o usuário queira algum recurso adicional. No mais, ele conta com um Firewall para segurança de acesso e filtros de IP para proteção contra tentativas repetitivas de login.
3. Zpanel
Está em busca de compatibilidade com vários sistemas para expandir seu leque de opções de força diária de trabalho?
Então o Zpanel é um painel de controle que pode se encaixar com seu perfil de usuário. Ele pode ser integrado tanto com aplicativos proprietários como com plataformas abertas. É o caso do Windows, Linux e OSX.
Assim como o Vesta, o Zpanel é gratuito para usar. Sendo assim, ele vem com um conjunto básico de funções essenciais, permitido também instalar funcionalidades extras sem muito esforço.
E o Zpanel é seguro? Sim, é. E embora o projeto seja uma colaboração de uma equipe de desenvolvedores sem fins comerciais, o painel recebe atualizações de segurança frequentemente, não deixando seus usuários desprotegidos.
4. Plesk
Relativamente novo no mercado, o Plesk surgiu em 2016 e se estabeleceu como um dos concorrentes mais fortes do cPanel. Justamente por oferecer soluções e ferramentas sob medida para uma variedade de perfis e especialidades de usuários.
Desenvolvimento, programação, produção de conteúdo, agente de empresas digitais, administração de TI e provedor de infraestrutura e interfaces gráficas. Independente do seu objetivo na internet, o Plesk conta com funcionalidades para tirar o máximo de proveito possível.
O legal do Plesk é que, diferente do que acontece em outros painéis de controle, que focam em servidores Linux, ele também tem suporte a servidores Windows. Então você pode escolher o sistema que tem mais afinidade para trabalhar e desenvolver seu projeto online.
5. ISPConfig
Gosta de usar ferramentas de código aberto, como o Linux, e quer um painel de controle especializado em distribuições do sistema operacional? O ISPConfig é um painéis de hospedagem para quem busca essas funcionalidades.
Com ele, o usuário tem acesso a uma gestão completa de recursos do seu serviço de hospedagem, como contas de e-mail, criação e manutenção de banco de dados, gerenciamento de DNS e transferências de arquivos pela ferramenta FTP.
O ISPConfig ainda permite criar e gerenciar contas com diferentes níveis de acesso. Você pode criar acessos para um administrador geral, outra para um revendedor e, ainda, logins para os clientes que contratam o serviço de hospedagem por você.
WordPress: aprenda a instalar e começar um blog
Há na vida muitos exemplos de coisas que evoluíram de tal maneira, que assumiram usos diferentes daqueles para os quais foram criados, como por exemplo, os smartphones. Há sim quem os utilize intensamente para aquela que seria sua função original – realizar chamadas telefônicas. Mas na prática, a maioria usa para fazer compras na Internet, acessar suas redes sociais, para jogar, aplicativos de comunicação, entre outras funções.
Um outro exemplo, que assumiu com o tempo um caráter multifunção, foi o WordPress. Nascido como plataforma para criação e manutenção de blogs, aos poucos ganhou graças à criação de poderosos plugins, destinação a outros tipos de site, como sites institucionais, sites de conteúdo, sites de comércio eletrônico e por aí vaí.
Inclusive, muitos sites famosos e de grande visitação, são baseados na plataforma, como do grupo New York Times, da banda de Rock Rolling Stones, da fabricante de automóveis Mercedes Benz, da top model Gisele Bündchen, da Rádio Rock 89FM e mais uma lista que parece interminável, que demonstra a versatilidade deste poderoso CMS.
E como se não bastasse, ele ainda é uma ótima ferramenta para criar um blog, que é aquilo para que nasceu! É isso que vamos ver aqui.
Por onde começar?
Criar um blog, principalmente se o objetivo é que ele ganhe notoriedade e seja útil às pessoas que vão acessá-lo, não é diferente de muitas outras coisas que fazemos no âmbito profissional, ou seja, requer planejamento e método para proceder.
Antes de iniciar a criação propriamente dita, que envolve acessar a plataforma de desenvolvimento e começar a incluir conteúdo, há ações importantes as quais exigem atenção, sob risco de ver naufragadas suas pretensões.
Uma dica importante se você não faz a menor ideia do que fazer ou como começar, é ler o guia completo de como criar um blog, que nós preparamos e que contém detalhes minuciosos de todos os passos necessários àqueles que estão em sua primeira empreitada e não podem por qualquer razão, contar com o trabalho ou mesmo a assessoria de um web designer ou uma agência especializada.
Portanto, vamos partir do pressuposto que os primeiros passos foram dados e você está pronto para começar de fato a construção do seu blog e que consiste em realizar ações que já se refletem no site que tomará corpo daqui em diante. Vamos admitir também que o CMS escolhido foi o WordPress.
Assumindo as premissas anteriores como cumpridas, vamos começar a colocar a mão na massa.
Como instalar o WordPress?
O WordPress tem como uma de suas características principais, a facilidade de utilização e instalação e aqui há basicamente duas possibilidades: você ter que instalar manualmente ou utilizar um instalador automático de CMS. A segunda opção é a recomendada, uma vez que transforma um trabalho que pode exigir bastante tempo e alguns erros, em algo que exige no máximo dois minutos.
O mais comum, é que os bons planos de hospedagem ofereçam a segunda opção, o que dispensa o usuário de aprender mesmo que conceitos básicos e perca tempo valioso que pode ser utilizado em outras ações voltadas ao site.
Não abordaremos o processo de instalação manual, visto que podem haver peculiaridades em termos dos procedimentos necessários, em função do ambiente de hospedagem, como por exemplo, o processo de criação do banco de dados que será usado pelo WordPress.
Logo, imaginando que você tem um instalador, o mais comum é que o WordPress esteja disponível no painel de controle da sua hospedagem, em um item ou grupo de itens, que pode ser do Softaculous ou Installatron, que são os mais populares ou ainda em alguns não tanto ou cuja utilização é menor, como o Fantastico.
Ao clicar no ícone relativo à instalação, você é apresentado à primeira tela do processo de instalação e que é bastante simples e intuitivo.
Basicamente o processo consiste de fornecer as seguintes informações:
- Onde deseja que a instalação seja feita e que pode ser diretamente vinculado ao domínio que foi configurado em sua conta de hospedagem, uma pasta / diretório do mesmo (ex: discosderock.com.br/blog) ou um subdomínio que deve ter sido previamente criado (ex: blog.discosderock.com.br);
- Informe o nome do site. Digamos que seu domínio seja discosderock.com.br, então é provável que o nome do site seja “Discos de Rock”, sendo essa a informação a ser preenchida;
- O campo seguinte refere-se à descrição do site, que no nosso exemplo, poderia ser: “Os discos mais importantes do Rock mundial”. Tanto esta, como a informação anterior, podem ser alteradas posteriormente na área administrativa e, portanto, não é necessária grande preocupação agora;
- O usuário que será o administrador do blog e que deve ser informado toda vez que fizer login na área administrativa. Por padrão, ele vem como ADMIN. Por questões de segurança, é recomendável alterar e não utilizar coisas óbvias como seu nome;
- Além do usuário, é necessário fornecer a senha, que juntamente com o usuário, serão exigidos a cada acesso ao painel de administração do WordPress. Também por razões de segurança, escolha uma boa senha, sendo que temos um artigo sobre como criar uma senha segura e de fácil memorização;
- A próxima informação requirida e que é fundamental, é o endereço de e-mail do administrador e que entre outras utilidades, é usado quando se esqueceu ou perdeu os dados de acesso e é necessário redefinir a senha;
- Escolha a linguagem a ser usada e que deve ser “portuguese”;
- Os demais campos podem ser deixados em branco ou com as informações padrão, sendo que uma delas é a escolha do tema padrão a ser utilizado, mas esse é um recurso que pode ser alterado a qualquer momento após a instalação. A exceção é o último campo, no qual pode ser informado um e-mail – que geralmente é o mesmo do administrador – para o qual são enviados os dados de instalação assim que ela é concluída.
Ao clicar para realizar a instalação, geralmente em menos de dois minutos o WordPress estará instalado e pronto para utilizar e uma mensagem informando que a instalação foi realizada com sucesso, é exibida. Até mesmo poderá ser acessível e um site sem conteúdo estará visível.
Pronto, você já tem um blog criado! Não poderia ser mais fácil. Naturalmente não há conteúdo no blog ainda, mas toda a estrutura a partir da qual você poderá incluir as postagens relativas ao assunto ou assuntos que irá tratar, está pronta para ser usada.
Você pode e deve aos poucos pesquisar quais plugins instalar para conferir funcionalidades que ajudam na sua administração do conteúdo, na forma como os mecanismos de busca enxergam esse conteúdo e o trabalho de SEO, bem como nas facilidades e recursos que seus visitantes irão dispor ao acessar seu blog.
O outro ponto de atenção, é a personalização, a qual deve estar alinhada com o tipo de conteúdo e temas – em termos de conteúdo – que você irá disponibilizar e para isso, há muitos temas – neste caso é aparência – gratuitos e pagos para WordPress, que ajudam a mudar significativamente o aspecto visual do blog e que no final é fundamental para construir uma identidade própria.
E se não fosse suficientemente simples e prático, já há no mercado de hospedagem de sites, planos de hospedagem WordPress, que são modelados de forma a oferecer um ambiente especialmente otimizado para acomodar sites baseados no famoso CMS e que fornecem até mesmo um suporte técnico especializado em questões envolvendo a plataforma.
Conclusão
Criar um site baseado em WordPress, não é nenhuma novidade, o que é atestado pela enorme quantidade de sites, incluindo de empresas, marcas e personalidades, que tem no CMS sua base de desenvolvimento. E se ele é tão bom para todo tipo de site, é melhor ainda para a finalidade que ele nasceu, que são os blogs, representando uma ferramenta extremamente simples e prática em termos de instalação e de utilização.
A Guide to Google SEO Algorithm Updates
The basic premise of search engine reputation management is to use the following three strategies to accomplish the goal of creating a completely positive first page of search engine results for a specific term…
Banco de dados: 5 cuidados essenciais para desenvolvedores
Você já deve ter ouvido falar que a propaganda é a alma do negócio. Mas, quando se trata de programação, podemos dizer que a alma do sistema é o banco de dados. Por isso, vim aqui compartilhar alguns cuidados essenciais para ajudar quem está ingressando nesta área agora.
E, para quem já trabalha com desenvolvimento há mais tempo, vale
relembrar os conceitos básicos para confirmar se está fazendo tudo
certo.
O que é banco de dados?
O banco de dados é onde ficam armazenados todos os dados de um site e o que contém nele pode mudar de site para site. Em um blog, por exemplo, o banco pode conter comentários e conteúdo das postagens, em uma loja virtual os dados podem ser informações de produtos, clientes e tabela de preço. Já um site institucional pode ser 100% estático e não conter um banco.
Como os dados variam de acordo com cada negócio, essas informações podem ser relacionais e não relacionais. Ou seja, os dados podem ser usados de forma combinada ou não, tudo dependerá do objetivo do site.
Agora imagine você precisar de um dado específico e ir buscá-lo em meio a um amontoado de informações. O resultado pode ser lentidão do sistema e erros indesejados. Para evitar essa situação é fundamental planejar o crescimento de qualquer site, antes mesmo de começar a desenvolvê-lo.
Mesmo que você tenha todo o cuidado com os sites que desenvolve, no dia a dia pode precisar resolver alguma situação que envolve um banco de dados bagunçado. É o caso dos sistemas legados, linguagens antigas ou mesmo pela falta de modelagem de um site que necessita de atualização. Por isso, é importante dominar os conceitos básicos de banco de dados.
Como fazer a modelagem de um banco de dados?
A modelagem é o começo de tudo (ao menos, deveria ser). Afinal de contas, é ela que orienta todo o desenvolvimento do site ou sistema. Portanto, antes de começar a escrever as primeiras linhas do código, preocupe-se em traçar um esboço de como o site ou sistema vai funcionar. E, para quem acha que vai “perder tempo” fazendo a modelagem o que ocorre é justamente o contrário. Com o banco de dados bem estruturado as informações são encontradas mais rapidamente. Portanto, o site ou sistema fica mais rápido.
Algumas termos são muito comuns à organização do banco de dados, é importante você já começar a se familiarizar com eles: os índices. A chave primária é um índice de campo obrigatório (e não pode ser nulo) que, preferencialmente, deve ser gerenciado pelo banco de dados através do atributo de auto-incremento (um contador numérico automático). Isso, porque esse campo é responsável por identificar um registro e fazer correlações com os demais campos da tabela.
A chave estrangeira é outro índice responsável pelas relações entre tabelas. Na prática, a chave estrangeira é um índice do conjunto de dados A que aponta para um outro conjunto de dados (B) através da chave primária desse conjunto (B). Um exemplo são os sites de e-commerce que no checkout precisam relacionar uma compra a um determinado produto.
Existem outros índices, como o índice único, que faz com que o banco de dados não permita armazenar informações repetidas. Como é o exemplo do cadastro do CPF de uma pessoa – esse dado não pode ser repetido pois cada pessoa possui seu número de CPF. E também existem o índice de busca, que serve exclusivamente para melhorar a velocidade da pesquisa.
Todo esse cuidado, no momento de planejar um site, será fundamental no momento de escalar o projeto. Além de que, quando a equipe de desenvolvedores começar a crescer, os profissionais recém-chegados compreenderão com mais facilidade como o banco de dados funciona.
5 cuidados que todo desenvolvedor precisa ter com o banco de dados
Os descuidos com o banco de dados podem afetar o desempenho do site, reduzir a velocidade e até colocar em risco a integridade das informações. É comum ouvir histórias que dentro de um ou dois anos o site passa a ter problemas de desempenho e o motivo é justamente por uma falha na estrutura do banco de dados.
Para evitar este tipo de problemas, listamos cincos aspectos essenciais para um bom banco de dados. Confira:
1. Segmente as informações
O banco de dados pode armazenar diversos tipos de informações, desde nome, e-mail e senha, até CPF, data de nascimento, endereço, etc. Para manter tudo organizado, o ideal é criar tabelas separadas para cada tipo de informação, como no exemplo de um e-commerce, teríamos as tabelas abaixo:
- Tabela de Produtos: ficariam as informações dos produtos, como preço, descrição e etc
- Tabela de Clientes: onde ficam, por exemplo, os dados do consumidor e endereço de entrega
- Tabela de Vendas efetuadas: que seria a relação entre as duas informações acima
2. Defina os índices e relações
Seguindo o conceito de modelagem, defina o que são informações únicas, que não devem ser repetidas, como o CPF, por exemplo. Caso alguém tente se cadastrar usando um CPF já cadastrado o sistema não aceita, pois é um índice único.
Lembre também de fazer a relação entre as tabelas, onde a chave estrangeira é criada para fazer o vínculo dos dados.
3. Preserve a cronologia das informações
É relevante salvar a data em que um dado foi adicionado ao sistema ou um novo registro foi criado. O banco de dados pode fazer esse registro automaticamente, através da sua propriedade de valor padrão. Essa informação é muito útil no momento de resolver problemas.
4. Priorize a integridade dos dados
Invista na segurança das informações que estão no banco de dados. O básico é definir quem terá acesso direto ao banco de dados e o servidor e uma política de segurança, que inclua backups regulares (preferencialmente diários).
5. Defina os tipos de dados
Defina quais são as propriedades de cada informação armazenada, como por exemplo os campos de CPF e telefone, necessariamente, precisam ser caracteres numéricos. E também definir limitações de tamanho dos dados, como um nome não deve ultrapassar 200 caracteres.
Pra fechar, vou deixar um desafio para quem já tem algum banco de dados: identificar a origem das falhas. Muitas vezes são coisas básicas, como uma data que o sistema registra como texto ou detalhes mais avançados como uma requisição ao banco de dados mal construída.
E, para quem quer aperfeiçoar e melhorar o seu desempenho profissional, a orientação é buscar conhecimento, praticar e se dedicar ao máximo. Existem vários cursos básicos que são muito bons, principalmente para quem está começando. Inclusive, no começo não adianta investir muito em capacitações caras, pois você corre o risco de entender muito pouco. Então, recorra a fóruns de discussão e busque informações na documentação do sistema gerenciador de banco de dados, como é exemplo do MySQL.
E-commerce: como surgiram as vendas online e quais são as oportunidades deste negócio
Você lembra como era a vida antes da internet?
Vamos pegar o DeLorean e voltar um pouco no tempo. Há menos de 30
anos quando você queria descobrir o significado de uma palavra ia direto
para o dicionário ou quando precisava do endereço ou telefone de uma
loja recorria às famosas páginas amarelas. Era complicado, não é mesmo?
A mesma coisa acontecia quando precisava comprar um produto ou contratar
um serviço fora do horário comercial ou durante um feriado. Era preciso
esperar até o próximo dia útil e conseguir um tempo livre para ir até a
loja. Ainda assim, corria o risco de chegar lá e o estoque ter esgotado
ou se deparar com preços completamente diferentes do planejado.
Com a evolução da internet e os avanços em tecnologia de segurança de dados, pagamentos e entrega já é possível comprar praticamente tudo com poucos cliques e sem sair do sofá. E quando falamos ‘tudo’, é ‘tudo’ mesmo: desde adubo para plantas até pianos de cauda. Estes são os resultados da ‘revolução’ chamada e-commerce.
Mas afinal o que é um e-commerce e por que começar um?
E-commerce é o nome dado a qualquer tipo de venda (transação financeira) realizada via internet. E aproveitando este momento nostálgico, você sabia que o primeiro produto a ser vendido por e-commerce foi um CD do Sting? No Brasil a primeira loja virtual a nascer foi a livraria Booknet, inspirada na Amazon, no final de 1995. Pra quem ficou curioso sobre o ‘desfecho’ desta história, a Booknet foi vendida para a GP Investimentos e mais tarde o grupo renomeou a loja como Submarino.com (hoje parte do grupo B2W junto com Americanas.com e outras grandes marcas).
E já que falamos em Submarino.com e Americanas, você sabia que estes sites representam um tipo de e-commerce chamado Marketplace? Além dele existem outros tipos, como veremos mais à frente. O mais importante agora é entender que uma loja virtual é diferente de um site comum, já que precisa estar integrada a outros sistemas como meios de pagamento e antifraude, por exemplo.
Fonte: Instituto Locomotiva
Agora que você já sabe o que é um e-commerce, deve estar se perguntando quais são as razões para criar um. Esta é uma boa oportunidade tanto para quem nunca empreendeu antes, quanto para quem já tem loja física e quer expandir suas vendas para todo o país (e para fora dele também). Inclusive, hoje já existem ferramentas muito fáceis de usar como o Criador de Sites e o WordPress que permitem vender na internet em pouquíssimo tempo.
Outro motivo para investir no comércio eletrônico é o potencial de crescimento deste mercado. Graças ao aumento do número de usuários de internet e do uso de dispositivos móveis como smartphones, os consumidores são cada vez mais atraídos pela comodidade e facilidade de comprar online.
Não é à toa que a expectativa de expansão do e-commerce para 2019 é de 15%, movimentando um total de R$ 61,2 bilhões, segundo previsão do Ebit/Nielsen. As cifras são promissoras e comprovam que quanto mais gente comprar online, mais oportunidades surgirão para empreendedores.
Ter um e-commerce é fácil e barato?
Então basta criar um site e começar a vender meus produtos, tudo fácil e barato? Calma, não é bem assim.
Como qualquer outro empreendimento, criar um e-commerce exige planejamento estratégico e financeiro. O que vai mudar é o tipo de investimento que você vai fazer. Ao invés de concentrar esforços em encontrar a localização ideal para abrir sua loja, por exemplo, você precisa focar nas estratégias que garantem sua presença online de forma prática e eficiente: escolher um bom domínio, um serviço de hospedagem de sites seguro e, claro, nas formas de divulgar o seu negócio na internet e atrair clientes.
Outro ponto que vale cautela é a gestão financeira do seu e-commerce. Apesar de não ter despesas como aluguel, IPTU e outros custos comuns de um estabelecimento físico, você precisará contratar serviços terceirizados como Correios ou fornecedores de pagamentos online, por exemplo. Lembre-se: criar um e-commerce é uma ótima oportunidade, mas nenhum negócio gera lucro em pouco tempo ou sem investimento e esforço.
Qual o perfil do consumidor que compra no e-commerce?
Existe muita informação sobre o perfil dos consumidores virtuais, e é evidente que ele varia de acordo com o tipo de produto ou serviço que você vende. Porém, de forma geral, quem compra no e-commerce é extremamente conectado, busca por conveniência e preço baixo.
De acordo com o Instituto Locomotiva, 6 em cada 10 consumidores
costumam pesquisar preços e informações sobre produtos na internet antes
de comprar. Este é um dado relevante a ser considerado quando você
estiver planejando estratégias para atrair clientes, campanhas
promocionais ou mesmo produzindo o conteúdo da descrição dos seus
produtos.
Outro destaque é que a internet democratizou o acesso dos brasileiros ao
consumo: segundo o E-bit/Nielsen, as classes D e E já representam 46%
das compras virtuais, transformação que tem desafiado os varejistas a
entregar produtos com custo-benefício cada vez melhores.
Quem compra online também está usando mais o celular: mais de 32% das transações online foram feitas por dispositivos móveis no primeiro semestre de 2018. Este dado ressalta a importância de pensar na experiência móvel dos consumidores, reduzir o tempo de carregamento e tornar a usabilidade no site mais amigável tanto nas páginas de produto quanto no carrinho de compras (checkout).
Quais são as categorias mais vendidas no e-commerce brasileiro?
No primeiro semestre de 2018, a categoria Saúde, Perfumaria e Cosméticos passou a de Moda e Acessórios em número de pedidos. No entanto são os produtos relacionados à telefonia e celulares que geraram mais lucro para o e-commerce neste período.
Apesar de não existir uma lista de produtos mais vendidos na internet, podemos ter uma boa ideia olhando os rankings divulgados pelos grandes varejistas virtuais. No Mercado Livre, por exemplo, ‘tênis feminino’ e ‘tênis masculino’ estavam entre os produtos mais buscados, seguidos por ‘celular’ e ‘notebook’ durante as primeiras semanas de março de 2019. Já ‘Kit de ferramentas Sparta’, ‘Barril de Chopp Heineken’ e ‘Celular Samsung J8’ foram os três maiores sucessos de venda da Black Friday 2018 da plataforma.
Outro grande shopping virtual, o Ebay, também divulgou uma lista sobre os produtos mais comprados por estrangeiros em sites brasileiros. Os dados mostram que ‘relógios de pulso’ e ‘quadrinhos’ eram alguns dos produtos mais comprados por consumidores dos EUA, Canadá, Reino Unido, França e Alemanha, em lojas virtuais do nosso país.
Portanto se você está na fase de escolher um produto para vender é importante pesar esta decisão na balança: mesmo que alguns produtos tenham um preço de venda menor, eles podem sair mais rápido do seu estoque que os de maior valor agregado. Por exemplo: um batom pode ser vendido mais rápido que um celular, por outro lado, a concorrência para vender smartphones é bem grande.
O que é B2C, B2B, D2C e Marketplace? Qual modelo adotar no seu e-commerce?
Quem nunca comprou no site da Americanas ou Ponto Frio e achou curioso ler ao lado da descrição do produto que ele era ‘vendido e entregue pela loja XYZ’?
Isso acontece porque grandes empresas como a Americanas.com, o Mercado Livre, a Amazon e o Magazine Luiza funcionam como shopping virtuais, são os famosos ‘Marketplaces’. Eles emprestam suas ‘vitrines virtuais’ para lojistas exporem seus produtos e claro, cobram uma comissão por isso.
Assim como os Marketplaces, existem outros tipos de e-commerce e algumas empresas que adotam mais de um formato de venda, como veremos a seguir.
B2C (Business to Customer)
Esta é a modalidade mais recorrente no e-commerce. Nela uma empresa comercializa produtos para o consumidor final – daí o nome ‘Business to Customer’ ou numa tradução literal, ‘Empresa para Cliente’.
Características do B2C:
- Processo de decisão de compra mais curto e simples;
- Transação direta (entre consumidor e loja) sem intermediadores;
- Compra influenciada por necessidade ou emoção;
- Valor médio de compra menor (R$ 434);
- Público: abrangente e menos fiel (preço é prioridade);
- Exemplos de B2C: Giuliana Flores (também vende por assinaturas) e Meu Móvel de Madeira;
B2B (Business to Business)
Muito conhecido no mercado de varejo e indústria tradicionais, o modelo ‘Business to Business’ no qual uma empresa vende para outra empresa migrou também para o online.
Características do B2B:
- Processo de compra mais demorado;
- Transação mediada por tomadores de decisão de uma organização;
- Valor médio de compra em média duas vezes maior que o B2C;
- Público: revendedores, gerentes, coordenadores de área (geralmente mais fiel e com foco na qualidade do produto e prazo de entrega);
- Exemplos de B2B: Grupo Martins, Staples e empresas.fastshop.com.br;
D2C (Direct to Consumer)
O Direct to Consumer (D2C) é uma modalidade nova, usada principalmente por indústrias ou empresas fabricantes para venderem direto para o consumidor, sem intermediários.
Características do D2C:
- Processo de compra semelhante ao B2C;
- Transação direta (entre a indústria e o consumidor) sem intermediadores;
- Exige grande adaptação cultural e operacional (para adaptar a infraestrutura e realizar entregas de produtos em pequenas quantidades;
- Estratégia para testar novos produtos ou produtos diferentes dos que já são vendidos pelos distribuidores e varejistas;
- Público: abrangente (desde consumidores finais até pequenos comerciantes);
- Exemplos de D2C: Unilever (também opera no B2B), Nike, Coca-Cola, Consul
B2G (Business to Government)
É um canal de venda online parecido com o B2B cujo foco é vender produtos, serviços ou informações para órgãos do governo.
Características do B2G:
- Vendem produtos ou serviços para o governo;
- Uma forma comum de B2G são as empresas que desenvolvem plataformas para facilitar a gestão do governo, como as de leilão (para licitações) ou as de venda de imóveis e títulos públicos;
- Ajudam a otimizar tempo e recursos do governo, tornando sua gestão mais transparente e menos burocrática;
- Público: o governo (mas os cidadãos podem ser consumidores de alguns serviços também)
- Exemplos: BEC (Bolsa Eletrônica de Compras) e o comprasgovernamentais.gov.br
B2E (Business to Employee)
Nesta modalidade uma empresa oferece uma plataforma de venda direta para seus colaboradores. Geralmente elas oferecem facilidades de aquisição de serviços com desconto direto em folha de pagamento.
Características do B2E:
- Parecido com o B2C;
- Geralmente usado pelo departamento de Recursos Humanos e integrado aos sistemas internos da empresa
- Permite alto nível de personalização de ofertas, graças à riqueza de dados dos clientes-colaboradores
- Boas taxas de conversão e zero nível de inadimplência;
- Público: colaboradores de uma empresa
- Exemplos: GitHub, Skype e outros
C2C (Customer to Customer)
São plataformas que permitem as negociações diretas entre consumidores ou usuários finais. Geralmente são usadas para vender produtos usados ou que não são mais fabricados como edições raras de colecionador ou peças de carros antigos, por exemplo.
Características do C2C:
- Negociações entre consumidores feitas por uma plataforma digital (geralmente um marketplace);
- Geralmente as plataformas que realizam essas transações cobram uma taxa por isso;
- Facilidade e rapidez na comunicação e fechamento de negócios;
- A desvantagem em alguns casos é a falta de mecanismos de garantia como notas fiscais ou devolução do produto em caso de arrependimento;
- Público: consumidor final (preço é prioridade)
- Exemplos: Ebay, Mercado Livre (atualmente em menor volume), Enjoei e OLX
Marketplace
O marketplace é um dos modelos preferidos de venda online da atualidade. Na prática eles funcionam como ‘shoppings virtuais’, que alugam suas plataformas para pequenos e grandes varejistas comercializarem seus produtos em troca de mensalidades ou taxas sobre as vendas.
Características do Marketplace:
- Reúne produtos ou serviços de diversas marcas e lojas;
- É responsável por mediar as transações entre consumidor e lojista;
- Garantem ampla visibilidade e exposição para os vendedores, porém também aumentam o nível de competitividade entre eles;
- Reduzem o investimento inicial para desenvolver uma loja virtual, porém cobram taxas de comissão e outras tarifas que podem surgir no contrato;
- Público: abrangente e menos fiel (preço é prioridade);
- Exemplos de Marketplaces: Estante Virtual, Elo 7, Americanas.com.br, Magazine Luiza, Get Ninjas, etc.
Clubes de Assinatura ou vendas recorrentes
Os Clubes de Assinatura se baseiam em um modelo de e-commerce que vende produtos com alto giro de estoque e reposição como rações para pets, sabão em pó e outros. A principal vantagem é ter clientes fiéis, já o principal desafio é conquistar um número de assinantes que garanta um volume de vendas lucrativo.
Características dos Clubes de Assinatura:
- Vendem produtos de alta frequência (diária, semanal, quinzenal, mensal, anual, etc);
- Modelo que pode ser lucrativo, baseado nos pagamentos automáticos;
- Público: extremamente fiel e geralmente engajado com a marca;
- Exemplos de Clubes de Assinatura: Wine.com.br, Netflix, Spotify
B2B2C (Business-to-Business-to-Customer)
Esta é quase uma junção entre o B2B e o D2C, quando uma empresa (geralmente indústria) vende para o consumidor final através de um intermediador parceiro (distribuidor, varejista ou atacadista). Muitas vezes a plataforma que acaba fazendo este tipo de transação é o marketplace.
Características do B2B2C:
- Funciona como uma espécie de revenda para varejistas que compram estoques das indústrias;
- A indústria se beneficia da rede de clientes de seu distribuidor (varejista);
- O varejista participa da cadeia de vendas e não compete com seu fornecedor;
- Público: varejistas e consumidor final;
- Exemplos de B2B2C: Marketplaces, Cielo Linkci no Facebook
Você está pensando em criar sua loja ou já tem uma? Compartilhe como está sendo sua experiência aqui com a gente!
Como utilizar o marketing de indicação na sua estratégia
Já percebeu que quando fica extremamente satisfeito com um produto ou
serviço, a sua reação natural é compartilhar com outras pessoas? Essa
prática é tão comum que fazemos de maneira automática. Basta gostarmos
de um restaurante, de um filme ou série da Netflix, de um e-commerce ou
mesmo de algum produto, que a tendência é indicá-lo para outros. Então, que tal explorar melhor o marketing de indicação para aumentar as vendas?
Neste post vamos apresentar dicas sobre como usar o marketing de indicação. Afinal a estratégia pode ser usada em diversos segmentos do mercado. Aproveite!
O que é e como funciona o marketing de indicação?
O marketing de indicação, também chamado de referral marketing é uma estratégia que pode ser usada para atrair novos clientes. Um dos diferenciais é que o promotor da marca ou produto são os próprios consumidores. Ou seja, no marketing de indicação o seu cliente assume o papel de “promotor” do seu negócio.
Um estudo da Referral Candy aponta que cerca de 83% dos consumidores estão dispostos a recomendar empresas de sua confiança. No entanto, somente 29% fazem a indicação efetivamente. Para o especialista em referral marketing, Rodrigo Noll, essa desigualdade entre os percentuais se dá porque a maioria das empresas esquece do marketing de indicação. Sem usar o potencial de divulgação dos seus próprios clientes a grande maioria das empresas acaba deixando muito dinheiro na mesa.
Quer exemplos de grandes empresas que utilizam o marketing de indicação e têm bons resultados? Dropbox, AirBnb, Netflix e Uber são algumas delas. Um dos programas de indicação mais famosos do mundo é do Dropbox. Para se ter uma ideia, em um único mês os usuários da ferramenta enviaram 2,8 milhões de indicações. Na prática funcionava assim: quem já é cliente do Dropbox (que é um serviço de armazenamento em nuvem) recomendava e o serviço e ganhava mais espaço para usar. Os novos cadastrados, que aceitavam a indicação, também ganhavam. Resumindo, tanto quem indicava, quanto quem era indicado recebia uma recompensa.
É importante ressaltar que o marketing de indicação funciona para todos os segmentos de mercado, não apenas para empresas da área de tecnologia. Mas, antes de começar uma estratégia de indicação é importante seguir alguns passos.
Como criar uma estratégia de marketing de indicação?
A sua primeira preocupação deve ser criar boas experiências aos clientes, caso contrário o tiro pode sair pela culatra. O objetivo da estratégia é atrair novos clientes a partir da indicação dos seus clientes atuais. Portanto, a sua marca precisa ter um diferencial e isso varia muito de mercado para mercado.
1. Descubra o NPS da sua empresa
Você já ouviu falar em Net Promoter Score (NPS)? É uma metodologia criada por Fred Reichheld para medir o nível de lealdade dos clientes a uma marca. A pergunta é muito simples: numa escala de 0 a 10, o quanto você recomendaria determinado serviço, empresa ou produto? Quanto mais alta for a resposta, maior a chance de indicação. Portanto, quem responder de 0 a 6 não está satisfeito, já as respostas 7 e 8 são neutras, enquanto 9 e 10 são os promotores.
É importante descobrir o NPS da sua marca antes de começar uma campanha indicação, pois se a média for baixa, mais vale rever os processos e aperfeiçoar a experiência do usuário, antes de começar a pedir indicações.
2. Planeje a campanha de indicação
Antes de lançar uma campanha solicitando recomendações é preciso definir a mecânica, escolher os prêmios e os canais para a divulgação. O melhor processo de indicação será aquele tem mais afinidade com o seu negócio. Talvez seja a indicação em papel, no caso de lojas físicas, mas também pode ser via e-mail, com cupom de desconto ou uma landing page. Escolha os métodos que tiverem mais afinidade com o padrão de compra dos seus clientes.
3. Ative a estratégia de marketing de indicação
Depois de planejada a estratégia de indicação é hora de começar a divulgá-la. Para isso, você pode usar diversos canais, desde a comunicação no ponto de venda, no seu site, via e-mail, whatsapp, mídias sociais. O importante é que o seu cliente fique sabendo da campanha e comece a recomendar a sua marca para os amigos. Para ser mais efetivo nessa comunicação, talvez uma alternativa eficaz seja usar os mesmos canais que você já utiliza para conversar com o seu público. E também buscar impactar os clientes identificados como promotores na análise de NPS.
4. Recompense os dois lados
Quanto ao prêmio é importante considerar o seu ticket médio. Afinal de contas, o objetivo é atrair novos clientes e não os caçadores de promoção. Os resultados de oferecer um mês grátis (para serviços com mensalidade) tendem a ser mais relevantes do que se o prêmio for o último modelo de iPhone. E, lembre-se: é importante recompensar os dois lados: indicador e indicado.
5. Avalie os resultados
Você deve ficar de olho em alguns indicadores da sua campanha de indicação. Um dado importante é o custo de aquisição de clientes, também conhecido como “CAC”. A orientação é que nesta estratégia o investimento em premiação seja inferior ao que você investe em outras estratégias para atrair clientes. Acompanhe também o número total de indicações e o total de vendas geradas via recomendações.
Outra informação relevante para acompanhar são as indicações per capita, que é a capacidade de cada um dos seus clientes de contribuir para as vendas, a partir da recomendação. Existem outras métricas que também são relevantes, mas você pode inicialmente começar com essas.
E aí, faz sentido usar o marketing de indicação para atrair novos clientes? Como destacamos ao longo do texto a estratégia foi responsável pelo sucesso de grandes startups, não custa nada testar aí no seu negócio. Afinal de contas, você pode estar deixando dinheiro na mesa, e nem sabe.
Mitos e verdade sobre servidor dedicado
Quem está familiarizado com desenvolvimento de sites sabe que o servidor dedicado oferece diversas vantagens em relação à hospedagem compartilhada. No entanto, existem alguns aspectos relacionados a este tema que ainda geram dúvidas.
Pensando nisso, criamos uma lista com os principais mitos e verdades sobre servidor dedicado, com o objetivo de esclarecer esses questionamentos. Vamos lá?
Melhora o desempenho do site
Verdade! Como o próprio nome já diz, a principal diferença entre um servidor dedicado e um compartilhado é a exclusividade. Enquanto em um todos os recursos são divididos entre diversos usuários, o dedicado garante uma série de vantagens ao site, como maior espaço de armazenamento, mais disponibilidade, mais liberdade para instalação de aplicações, entre outros. Tudo isso impacta diretamente no desempenho do site, favorecendo a navegação e tornando o tempo de carregamento muito menor.
É claro que uma estrutura mais robusta como essa apresenta um custo mais elevado quando comparada a uma hospedagem compartilhada. No entanto, é preciso colocar todas as vantagens na balança e analisar as próprias necessidades do site antes de bater o martelo. O ponto é que, de fato, o maior investimento se reflete em um melhor desempenho para o site e suas aplicações.
Não é necessário otimizar o site
Mito! Contar com um servidor dedicado significa que você pode utilizar todos os recursos disponíveis apenas para você. No entanto, a melhor estrutura e a maior capacidade oferecidas por um serviço exclusivo não devem ser confundidas com recurso infinitos.
Mesmo em um servidor dedicado, é fundamental possuir um site bem otimizado. Caso contrário, uma aplicação mal configurada pode consumir todos os recursos disponíveis de forma errada, mesmo o site estando hospedado em um ambiente inteiramente dedicado.
É melhor para sites mais pesados
Verdade! Como comentamos, o fato de possuir uma estrutura exclusiva, com 100% dos recursos voltados a um único site, torna o servidor dedicado a melhor opção para quem possui um grande projeto. Portanto, sites mais pesados e que possuem tráfego muito elevado, como e-commerces ou blogs com muitos acessos, por exemplo, podem se beneficiar muito de soluções dedicadas.
Empresas de grande porte, que utilizam sistemas para integração de todos os seus processos, ou organizações que atuam em segmentos que precisam de alto volume de armazenamento de dados também encontram no servidor dedicado maior estabilidade e desempenho. Sem falar em sistemas, como uma intranet, para gerir a empresa internamente, como é o caso da Prefeitura Municipal de Soledade.
É difícil escolher o sistema operacional do servidor
Mito! Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o servidor ser Windows ou Linux não traz impeditivo na hora de contratar o serviço.
A escolha do servidor deve se basear no tipo de linguagem de programação utilizada. Sendo assim, procure saber se o servidor que deseja contratar comportada as aplicações seu site. Por exemplo, algumas linguagens como Asp Classic, Asp .NET, Microsoft Access e outras não rodam no sistema operacional Linux, mas rodam no Windows.
Oferece maior controle sobre o servidor
Verdade! A autonomia é outra grande vantagem de um servidor dedicado. Nessa modalidade de hospedagem, é possível ter total liberdade para configurar o sistema. Isso porque cada conta possui um acesso administrativo (root), o que garante um maior controle sobre todo o servidor, como na escolha de scripts, processos e softwares, por exemplo.
Conhecer os pontos que desmistificamos é fundamental para encontrar a melhor hospedagem de sites e contar com um servidor que realmente atenda às suas necessidades.